O filme “ A Sociedade dos Poetas Mortos”, dirigido por Peter Weir, no ano de 1989, conta com os atores Robin Williams, Robert Sean Leonard, Ethan Hawke, entre outros.
A sociedade pós-guerra é o cenário para a história emocionante. Alunos dos anos 50 são influenciados pelo professor de literatura que lançando mão das obras de poetas clássicos, tenta estimulá-los a pensar por si próprios. É importante ressaltar que se trata de uma escola conservadora nos Estados Unidos, país que nos anos 50 viveu um período de moralismo acerbado e imposição de regras por meio da educação e do governo.
O professor, recém chegado à escola, encontra alunos que tem de analisae poesias através de um livro, que dá noções de análises como receita, sem espaço para o subjetivismo e a opinião dos estudantes. Além de situações individuais, como a de um jovem que sonhava ser ator de teatro, mas, é impedido pelo autoritarismo do pai.
Usando o ideal “carpe dien” (aproveite o dia), o professor os incita a pensar por si próprios, lutar por seus ideais, sem desprezar os grandes clássicos, mas mostrando que eles podem serem vistos de outra forma e não impedem uma visão íntima, pessoal, pensamentos próprios, visão de vida mais ampla.
O filme pode ser usado em sala de aula para motivar os alunos a manifestar suas idéias, seus pensamentos, a ver a literatura de outra forma, não como alguma coisa científica, que deve ser analisada como uma bula de remédio, sem emoção, nem subjetivismo. Pode-se apresentar textos de autores famosos e pedir a opinião dos alunos, deixar que exponham as idéias.
Com um final emocionante que inclui a expulsão do professor, por suas idéias, da escola; e o suicídio de um dos alunos que não era compreendido pelo pai, o filme comove e nos leva a refletir sobre o tradicionalismo na educação e suas conseqüências na vida dos alunos. Definitivamente, um novo clássico do cinema.
A sociedade pós-guerra é o cenário para a história emocionante. Alunos dos anos 50 são influenciados pelo professor de literatura que lançando mão das obras de poetas clássicos, tenta estimulá-los a pensar por si próprios. É importante ressaltar que se trata de uma escola conservadora nos Estados Unidos, país que nos anos 50 viveu um período de moralismo acerbado e imposição de regras por meio da educação e do governo.
O professor, recém chegado à escola, encontra alunos que tem de analisae poesias através de um livro, que dá noções de análises como receita, sem espaço para o subjetivismo e a opinião dos estudantes. Além de situações individuais, como a de um jovem que sonhava ser ator de teatro, mas, é impedido pelo autoritarismo do pai.
Usando o ideal “carpe dien” (aproveite o dia), o professor os incita a pensar por si próprios, lutar por seus ideais, sem desprezar os grandes clássicos, mas mostrando que eles podem serem vistos de outra forma e não impedem uma visão íntima, pessoal, pensamentos próprios, visão de vida mais ampla.
O filme pode ser usado em sala de aula para motivar os alunos a manifestar suas idéias, seus pensamentos, a ver a literatura de outra forma, não como alguma coisa científica, que deve ser analisada como uma bula de remédio, sem emoção, nem subjetivismo. Pode-se apresentar textos de autores famosos e pedir a opinião dos alunos, deixar que exponham as idéias.
Com um final emocionante que inclui a expulsão do professor, por suas idéias, da escola; e o suicídio de um dos alunos que não era compreendido pelo pai, o filme comove e nos leva a refletir sobre o tradicionalismo na educação e suas conseqüências na vida dos alunos. Definitivamente, um novo clássico do cinema.
Nenhum comentário:
Postar um comentário